
Deixar como está e não tentar uma mudança significa acomodar-se com o "status quo" predominante. Significa também, ser repetitivo(a) e dificultar a introdução de algo novo que motive as pessoas a pensarem e agirem focadas na possibilidade de mudanças. Muitas das vezes, esse imobilismo provoca a continuidade de sofrimentos; outras vezes, provoca a sensação de inutilidade enquanto sócio integrante do mundo moderno.
É bem certo que mudar não é muito fácil para alguns. É mais certo ainda que mudar implica em assumir riscos que, em alguns casos, pode provocar sérios desconfortos para quem decide mudar, mas, mudar é salutar, principalmente, para quem acredita que, toda mudança implica em começar de novo. Vai valer a pena, virar a mesa, virar o barco ou chutar o pau da barraca. Somente assim, sepulta-se o ócio, exercita-se a imaginação e descobre-se que existe um outro mundo atrás da porta que insiste em se manter fechada.
O momento é oportuno (final de ano) para que se faça uma reflexão e com ela, elejam-se as prioridades para o ano que começa. Alguns preferem mudar de emprego, mudar de amor, mudar de casa, mudar hábitos e até de preferências
políticas. Então, que venha o novo ano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário